sábado, 22 de setembro de 2007

Ali Kamel, o pedagogo da alienação, ataca novamente

Leiam o texto abaixo, publicado no O Globo, depois no Estadão e reproduzido aqui parcialmente
O artigo é de Ali Kamel, editor executivo das O. Globo, autor da teoria jornalística "testando hipóteses" e um dos articuladores do golpe midiatico de 2006, que levou as eleições ao segundo turno. No texto, Kamel critica o conteúdo dos livros distribuídos pelo MEC. Veja o teor das cŕiticas! O que ele queria, ou melhor, quer? Tem algum conceito errado aí ?
Uma piada esse texto do Kamel, vai alegrar seu sábado, garanto!


" O que ensinam às nossas crianças

Ali Kamel *

Não vou importunar o leitor com teorias sobre Gramsci, hegemonia, nada disso. Ao fim da leitura, tenho certeza de que todos vão entender o que se está fazendo com as nossas crianças e com que objetivo. O psicanalista Francisco Daudt me fez chegar às mãos o livro didático “Nova História Crítica, 8ª série” distribuído gratuitamente pelo MEC a 750 mil alunos da rede pública. O que ele leu ali é de dar medo. Apenas uma tentativa de fazer nossas crianças acreditarem que o capitalismo é mau e que a solução de todos os problemas é o socialismo, que só fracassou até aqui por culpa de burocratas autoritários. Impossível contar tudo o que há no livro. Por isso, cito apenas alguns trechos.

Sobre o que é hoje o capitalismo: “Terras, minas e empresas são propriedade privada. As decisões econômicas são tomadas pela burguesia, que busca o lucro pessoal. Para ampliar as vendas no mercado consumidor, há um esforço em fazer produtos modernos. Grandes diferenças sociais: a burguesia recebe muito mais do que o proletariado. O capitalismo funciona tanto com liberdades como em regimes autoritários.”

Sobre o ideal marxista: “Terras, minas e empresas pertencem à coletividade. As decisões econômicas são tomadas democraticamente pelo povo trabalhador, visando o (sic) bem-estar social. Os produtores são os próprios consumidores, por isso tudo é feito com honestidade para agradar à (sic) toda a população. Não há mais ricos, e as diferenças sociais são pequenas. Amplas liberdades democráticas para os trabalhadores.”
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